Em um esvaziado pela ausência dos principais jogadores das duas equipes, brilhou a única estrela que restou. Com um gol de Borges, de cabeça, aos 30 minutos do segundo tempo, o Santos venceu o Palmeiras por 1 a 0, neste domingo (9), na Vila Belmiro, em jogo válido pela 28.ª rodada do Brasileirão. O gol (20.º do artilheiro da competição) nasceu na principal deficiência da defesa alviverde, a bola aérea, e pôs fim a um jejum de sete jogos sem o Santos vencer o Palmeiras. A última vez havia sido em abril de 2009.
O resultado dá novo ânimo ao Santos, que vinha de três derrotas, e volta a sonhar com o título brasileiro. A equipe santista foi a 38 pontos, a 12 do líder Vasco, mas com um jogo a menos. Já o Palmeiras, cada vez mais afundado em crise, parou nos 40, a seis do Botafogo, o último time dentro da zona de classificação à Libertadores.
clássico
Com diversos desfalques, Muricy e Felipão tiveram que se virar com o que tinham. O técnico
A ausência das estrelas (Marcos, Valdivia, Kleber, Neymar, Elano e Ganso) fez com que o primeiro tempo fosse de pouca qualidade. Os dois times buscavam o ataque, mas esbarravam em suas próprias limitações, com ambas as equipes errando muitos passes. Mesmo assim o jogo teve emoções. Só bolas no travessão foram duas.
A primeira foi de Marcos Assunção. Aos 9 minutos, ele cobrou falta de longe e surpreendeu Rafael ao mandar direto para o gol, quando todos esperavam o cruzamento. O goleiro tocou com a ponta dos dedos e viu a bola explodir no travessão. O santista a acertar a trave foi Alan Kardec, mas mais por erro do que por mérito. Danilo cruzou na medida para o centroavante, que cabeceou muito forte para o chão.
De resto, poucas chances na primeira etapa, com destaque para um chute torto de Maikon Leite ao invadir a área pela direita e uma testada firme de Durval, que os palmeirenses secaram para que fosse à direita do gol de Deola.
O segundo tempo começou com Deola como protagonista. Ele salvou cabeceio de Alan Kardec aos 6 minutos, mas depois errou em pegar com a mão uma bola recuada por Márcio Araújo - no lance, o lateral tentou cortar, furou, mas tocou com o pé para o goleiro. Na cobrança em dois toques, os palmeirenses da barreira se adiantaram muito e Henrique chutou em cima da defesa. Aos 19, Deola faria outra ótima defesa, desta vez em cabeceio de Durval.
Na quarta chance clara de gol que o Santos teve pelo alto, a bola finalmente foi na cabeça de quem entende. Léo cruzou de perna direita e encontrou Borges livre na pequena área. O centroavante testou a queima-roupa e Deola nada pôde fazer para impedir que o Santos abrisse o placar.
Sem muitas opções no banco, Felipão não conseguiu mudar a forma de o Palmeiras jogar. A equipe tentou o empate, desorganizada, mas parou em boa defesa de Rafael na única chance clara, em um chute de Fernandão aos 36.
O Palmeiras volta a jogar na quarta-feira, às 21h50, contra o Flamengo, no Engenhão. Já o Santos vai a Sete Lagoas (MG), na quinta, às 20h30, para pegar o Atlético-MG do Palmeiras optou por escalar a sua equipe com três zagueiros e Pedro Carmona sozinho na armação. Já o Santos foi a campo com Crystian na lateral direita e quatro volantes no meio-campo, com Ibson e Danilo jogando mais adiantados que Henrique e Adriano.
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Com diversos desfalques, Muricy e Felipão tiveram que se virar com o que tinham. O técnico
A ausência das estrelas (Marcos, Valdivia, Kleber, Neymar, Elano e Ganso) fez com que o primeiro tempo fosse de pouca qualidade. Os dois times buscavam o ataque, mas esbarravam em suas próprias limitações, com ambas as equipes errando muitos passes. Mesmo assim o jogo teve emoções. Só bolas no travessão foram duas.
A primeira foi de Marcos Assunção. Aos 9 minutos, ele cobrou falta de longe e surpreendeu Rafael ao mandar direto para o gol, quando todos esperavam o cruzamento. O goleiro tocou com a ponta dos dedos e viu a bola explodir no travessão. O santista a acertar a trave foi Alan Kardec, mas mais por erro do que por mérito. Danilo cruzou na medida para o centroavante, que cabeceou muito forte para o chão.
De resto, poucas chances na primeira etapa, com destaque para um chute torto de Maikon Leite ao invadir a área pela direita e uma testada firme de Durval, que os palmeirenses secaram para que fosse à direita do gol de Deola.
O segundo tempo começou com Deola como protagonista. Ele salvou cabeceio de Alan Kardec aos 6 minutos, mas depois errou em pegar com a mão uma bola recuada por Márcio Araújo - no lance, o lateral tentou cortar, furou, mas tocou com o pé para o goleiro. Na cobrança em dois toques, os palmeirenses da barreira se adiantaram muito e Henrique chutou em cima da defesa. Aos 19, Deola faria outra ótima defesa, desta vez em cabeceio de Durval.
Na quarta chance clara de gol que o Santos teve pelo alto, a bola finalmente foi na cabeça de quem entende. Léo cruzou de perna direita e encontrou Borges livre na pequena área. O centroavante testou a queima-roupa e Deola nada pôde fazer para impedir que o Santos abrisse o placar.
Sem muitas opções no banco, Felipão não conseguiu mudar a forma de o Palmeiras jogar. A equipe tentou o empate, desorganizada, mas parou em boa defesa de Rafael na única chance clara, em um chute de Fernandão aos 36.
O Palmeiras volta a jogar na quarta-feira, às 21h50, contra o Flamengo, no Engenhão. Já o Santos vai a Sete Lagoas (MG), na quinta, às 20h30, para pegar o Atlético-MG do Palmeiras optou por escalar a sua equipe com três zagueiros e Pedro Carmona sozinho na armação. Já o Santos foi a campo com Crystian na lateral direita e quatro volantes no meio-campo, com Ibson e Danilo jogando mais adiantados que Henrique e Adriano.
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